O segundo dia da 20ª CONESCAP/CRC-CE debateu sobre o intercâmbio comercial, e teve à frente a CEO e founder da Larson Accounting Group, Carol Larson. A presidente da Confederação Empresarial a CPLP, Nelma Fernandes, foi uma das convidadas para participar do painel. A moderação ficou com o vice-presidente da Região Sudeste da FENACON, Guiherme Tostes.
O trabalho de Larson é voltado para empresas a se estabelecerem e prosperarm nos Estados Unidos. "Estamos aqui devido à busca por inovação que nós da área contávil wtamos buscando ter. Wu sou xontadora nos Estados Unidos, mas a maioria dos meus clientes são brasileiros, e por isso preciso de apoio de profissionais daqui. É fundfamental que tenhamos essa conexão e que eu possa estar recebendo conhecimento e que possmos trocar experiência. Decidi ir para os Estados Unidos porque tinha o sonho de crescer e expandir. Somos o maior escritório de contabilidade para brasileiros na Flórida por causa da inovação, pois buscamos constantemente trazer algo diferente para o mercado", destacou.
A empreendedora conta que a tributação é muito diferenciada no país americano, mas destacou que é preciso expandir, estudar e criar novos departamentos, além de muita persistência, busca de evolução e entedimento sobre o mercado.
Larson é contadora com mais de 20 anos de experiência nos Estados Unidos, e é referência em planejamento tributário pré-imigratório, estratégias fiscais e assessoria contábil. Além disso, é profissional habilitada para resolver questões contábeis em todo território americano.
A convidada portuguesa Nelma Fernandes, que possui experiência de mais de dez anos em gestão de franquias multinacionais, entre muitas outras pós-graduações, disse ser um prazer estar em Fotaleza para partilhar experiências. Ela falou sobre a CPLP, como a primeira mulher eleita a presidir a entidade. "O objetivo foi impulsionar a língua portguesa, a cultura e diplomacia entre alguns países, como Mocambique, Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Ao longo do tempo percebeu-se que qualquer comunidade, para se desenvolver, precisava introduzir a componente econômica. O papel da CPLP, uma é ajudar os governos em captação de investimentos, bem como o setor privado, a abrirem novos mercados", contou.
Nelma Fernandes falou ainda sobre a rede de apoio que as mulheres precisam ter para se desenvolver profissionamente. "É preciso ter discipliona, que nos faz chegar onde pretendemos. Também precisamos ter o dom da empatia e melhoria contínua", disse ao revelar que estão prestes a criar o primeiro banco digital da CPLP.