Amputações em todo o Brasil foram reduzidas 24,75% em pacientes com diabetes acompanhados pelo “Viver Bem”, programa da Hapvida NDI



Mais de 21 mil pessoas em Fortaleza já foram impactadas pela iniciativa

O programa Viver Bem, da Hapvida NotreDame Intermédica, tem alcançado resultados significativos na promoção da saúde e bem-estar dos cearenses, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de mais de 21 mil beneficiários, somente em Fortaleza – no Brasil, esse número sobe para 120 mil.

Ricardo Bezerra Walraven, médico e responsável técnico do programa, celebra os resultados dos pacientes com diabetes do projeto comparado à população geral que não é assistida pela iniciativa. “A pessoa que é acompanhada por nosso programa tem reduções relevantes nos quadros de complicações. Em todo o Brasil, tivemos diminuições de: 49,07% de amputações, 64,02% de permanência na UTI, 27,03% de infartos e 23,30% de custo geral”, ressalta.

O programa realizou mais de 26 mil consultas na Capital somente em 2023, colocando Fortaleza como líder no Brasil em pacientes e consultas dentro do Viver Bem.

“Diagnóstico de diabetes não deve ser sentença de nada, pois há vida e muita saúde para pessoas que convivem com a doença. É preciso, entretanto, cuidado consigo e a busca pelo tratamento, junto a alimentação saudável e atividade física”, destaca Ricardo.
 
Dentre os principais diferenciais que tornam a iniciativa bem sucedida, destacam-se: assistência multiprofissional composta por médicos e enfermeiras especializados, avaliação clínica dos pés para a prevenção de lesões e amputações em pessoas acometidas pela diabetes, cronograma de consulta personalizado de acordo com o risco da doença, monitoramento de enfermagem para complicações como exames alterados, entradas na emergência, alta hospitalar, lesão nos membros inferiores e cuidados pós infarto, além de atendimento voltado para promoção do autocuidado.
 
O Viver Bem é voltado para clientes Hapvida NDI diagnosticados com diabetes tipo 2. Com captação ativa, ou seja, identificação dos pacientes com exames de glicemia e hemoglobina glicada alterados realizados na rede de atendimento, o beneficiário é contactado e convidado a participar do programa. No entanto, existem outras formas de fazer parte da iniciativa, podendo ser por encaminhamentos de profissionais médicos da companhia, ou mesmo pela busca e desejo do paciente em participar. Atualmente, o projeto atua em Fortaleza, Maracanaú, Recife, Salvador, Goiânia, Ribeirão Preto e Manaus.
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