Os pacientes e cuidadores da Casa de Cuidados do Ceará (CCC), equipamento da Secretaria da Saúde do ceará (Sesa) voltado à desospitalização de pessoas em tratamento de saúde, recebeu a visita do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Composto por policiais penais e seus cães, o grupamento especial realiza operações de segurança nas unidades prisionais do estado. A ação visa demonstrar como os cães, treinados para atuar em diversas situações de risco, podem também ter um impacto positivo em projetos sociais e terapêuticos.
Durante o evento, os cães do Núcleo de Operações com Cães (Canil) do GAP realizaram diversas demonstrações. Além disso, os cães realizaram exercícios de obediência básica, mostrando o alto nível de treinamento e a estreita colaboração entre os animais e seus condutores. Esta ação demonstra como projetos inovadores podem integrar segurança pública e assistência social, mostrando a importância de utilizar recursos de segurança para beneficiar as comunidades, em especial aquelas que se encontram em situações de vulnerabilidade.
O núcleo tem como missão, a realização de operações cinotécnicas nas mais diversas missões, preventivas e de contenção nas atividades prisionais, operações de detecção de drogas, armas de fogo, além de policiamento ostensivo.
A irmã do paciente da Casa de Cuidados do Ceará (CCC), Elizabete de França, disse que a iniciativa chamou sua atenção. “Nunca vi nada igual. Fiquei impressionada com o trabalho deles, não tinha ideia de como atuavam. Foi muito bom aprender mais. Eu pensava que esses cães só atuavam em aeroportos, mas vejo que têm um papel importante em vários locais, inclusive em ações sociais”, afirmou.
A analista de educação permanente da instituição, Daniela Marinho, ressalta a importância da experiência tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde. “Foi uma experiência muito rica. Nunca tinha visto uma apresentação assim. Achei muito interessante a atuação dos animais, como são inteligentes. Além disso, foi terapêutico para os pacientes, que sorriram e ficaram felizes. O contato e o toque com os cães fazem toda a diferença na reabilitação”, comentou.
Segundo o coordenador do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), Paulo Costa, o objetivo é expandir a atuação do GAP, estendendo suas atividades para além da segurança pública e trazendo benefícios diretos à sociedade por meio de ações sociais e terapêuticas. “A interação com os cães de trabalho, por exemplo, tem se mostrado eficaz tanto para a segurança quanto para a saúde mental e o bem-estar da população, contribuindo para a reabilitação de indivíduos em situação de vulnerabilidade. Essas ações são organizadas por uma comissão de policiais penais, que realizam de um a dois eventos por mês em diversos locais, como hospitais, escolas, asilos e projetos sociais. O foco dessas iniciativas é promover a interação da comunidade com os cães do GAP e com os policiais, desmistificando o trabalho desses profissionais e criando um vínculo mais humano com a população”, afirma.
Além dos benefícios terapêuticos, Costa ressalta que os eventos também têm um caráter educativo e social. “Essas ações permitem que as pessoas toquem nos animais, interajam com os policiais e participem de momentos descontraídos, como tirar fotos. Elas não apenas melhoram a imagem da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), mas também ajudam a aproximar a instituição da comunidade, criando uma percepção mais positiva e colaborativa entre os profissionais de segurança e a sociedade.”
Segundo o coordenador do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), Paulo Costa, o objetivo é expandir a atuação do GAP, estendendo suas atividades para além da segurança pública e trazendo benefícios diretos à sociedade por meio de ações sociais e terapêuticas. “A interação com os cães de trabalho, por exemplo, tem se mostrado eficaz tanto para a segurança quanto para a saúde mental e o bem-estar da população, contribuindo para a reabilitação de indivíduos em situação de vulnerabilidade. Essas ações são organizadas por uma comissão de policiais penais, que realizam de um a dois eventos por mês em diversos locais, como hospitais, escolas, asilos e projetos sociais. O foco dessas iniciativas é promover a interação da comunidade com os cães do GAP e com os policiais, desmistificando o trabalho desses profissionais e criando um vínculo mais humano com a população”, afirma.
Além dos benefícios terapêuticos, Costa ressalta que os eventos também têm um caráter educativo e social. “Essas ações permitem que as pessoas toquem nos animais, interajam com os policiais e participem de momentos descontraídos, como tirar fotos. Elas não apenas melhoram a imagem da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), mas também ajudam a aproximar a instituição da comunidade, criando uma percepção mais positiva e colaborativa entre os profissionais de segurança e a sociedade.”