Muito além de levantar prédios e transformar terrenos em moradias, a atuação de uma construtora pode impactar positivamente o entorno onde ela está inserida. Cada novo projeto imobiliário carrega consigo a responsabilidade de contribuir com a paisagem urbana, melhorar a vida das pessoas e gerar valor para a cidade. É nesse contexto que o conceito de gentileza urbana ganha protagonismo: um conjunto de ações que priorizam o bem-estar coletivo, o cuidado com os espaços públicos e o fortalecimento das relações com a comunidade.
Essa prática, feita em parceria com os municípios, tem sido cada vez mais adotada por construtoras que entendem seu papel como agentes de transformação. Isso inclui desde a revitalização de praças e calçadas, à instalação de mobiliário urbano, criação de áreas verdes, melhoria da iluminação pública e acessibilidade, entre outras ações que ultrapassam os limites do canteiro de obras.
Um exemplo de empresa que historicamente adota esse tipo de iniciativa é a MRV, que ao longo dos anos buscou implementar em todos seus empreendimentos algum tipo de ação de gentileza urbana, entre essas estão: pintura de muros, plantio de árvores, revitalização e criação de praças, iluminação pública, ciclovia, e inserção de parquinho infantil e bicicletário nesses espaços públicos. Entre os bairros que já receberam as intervenções da construtora estão: Cocó, Barra do Ceará, Passaré e Maraponga.
A empresa cita pelo menos cinco empreendimentos mais recentes que tiveram grandes mudanças em seus arredores, são eles: Reserva Vila do Sol, Reserva Brisa do Mar, Porto das Marés, Reserva da Lagoa e FOR LIFE, este último é um case nas práticas de gentileza urbana adotados pela construtora. “A ação foi tão bem recebida pela população que eles adotaram o nome ‘Praça da MRV’, apesar de inicialmente o local ser intitulado Praça das Artes”, cita Tiago Moreira, Especialista em Desenvolvimento Imobiliário da MRV no Ceará.
Investimento que gera retorno
Além de promover qualidade de vida, investir na requalificação do entorno é uma estratégia que valoriza o próprio empreendimento. Um bairro mais bonito, seguro e acessível atrai moradores, visitantes, comércio e serviços. O resultado é um ciclo virtuoso de desenvolvimento urbano sustentável.
“Gentileza urbana não é só uma questão de estética ou responsabilidade social. É uma visão de longo prazo. Quando a construtora se preocupa em melhorar as redondezas, ela está, na prática, agregando valor ao seu produto e fortalecendo seu relacionamento com a cidade e com as pessoas”, afirma Tiago.
“Com a criação da Praça das Artes, por exemplo, agora a comunidade daquela região da Maraponga tem um ponto de encontro e lazer no bairro. A praça tem uma grande movimentação de pessoas, todos os dias, passeando com seus pets, fazendo atividade física. Sem contar no movimento gerado pelo comércio, porque a praça hoje é repleta de food trucks, de equipamentos também, principalmente voltados para a questão da gastronomia, então é uma área muito rica”, elucida Tiago Moreira, Especialista em Desenvolvimento Imobiliário da MRV no Ceará.
O especialista ainda traz um outro exemplo prático do trabalho feito por eles. “No Reserva Vila do Sol e no Reserva Brisa do Mar, ambos localizados no Cocó, fizemos a abertura de vias públicas. Abrimos, por enquanto, duas vias, porém ainda temos mais duas para serem abertas. Uma delas, uma via coletora, mais larga, com inclusive ciclovia, além da criação de um parque linear, com um mobiliário urbano e com equipamentos de lazer: brinquedos, bicicletário, enfim, com equipamentos para a população”, explica. As ações da construtora vão de encontro a levar qualidade de vida para os moradores dos seus empreendimentos para além da sua unidade habitacional.
ESG e o novo papel da construção civil
Essa visão se alinha com as diretrizes de ESG (Ambiental, Social e Governança), que vêm moldando o futuro da construção civil. Ao promover melhorias urbanas, a construtora também avança em compromissos sociais, ao gerar impacto positivo na mobilidade, segurança, lazer e no convívio urbano. Iniciativas como criar praças, requalificar vias de acesso ao empreendimento, adotar espaços públicos ou investir em arte urbana são exemplos de como pequenas ações podem gerar grandes transformações.
De acordo com Tiago, a gentileza urbana é uma via de mão dupla: “beneficia o morador, valoriza o imóvel e contribui para uma cidade mais conectada com o bem-estar de todos. E é exatamente por isso que construtoras comprometidas com o futuro estão olhando para além dos seus muros”.
Sobre a MRV
Com 45 anos de mercado e o propósito de construir sonhos que transformam o mundo, a MRV é uma das cinco empresas que compõem o grupo MRV&CO. É considerada a maior construtora e incorporadora da América Latina, tendo como foco empreendimentos residenciais econômicos, com preços acessíveis para um público que busca o sonho da casa própria. A companhia já entregou mais de 500 mil chaves. Hoje, mais de 1,6 milhão de pessoas vivem em um imóvel construído pela MRV. Acesse e conheça mais sobre a companhia www.mrv.com.br