“A iniciativa tem o objetivo de homenagear aliados, além de alertar sobre atitudes que barram o avanço dos direitos da população LGBTQIANP+”
Com 15 anos de atuação na qualificação profissional para a população LBTQIAP+, pessoas em situação de vulnerabilidade, que moram em periferias ou egressas do sistema prisional, a Casa de Andaluzia, lança o Prêmio Arco-íris , como parte das ações em comemoração ao Dia do LGBTQIAPN+ , comemorado no dia 28 de junho.
Serão duas premiações, o prêmio Arco-íris destinado a reconhecer pessoas/instituições cearenses e brasileiras que apoiam a comunidade LGBTQIAPN+ e merecem o reconhecimento. E o prêmio Tijolão , para aquelas pessoas e/ou instituições LGBTfóbicas que são um desserviço à sociedade e dão perto errado.
A votação é popular e democrática, via Google Forms acessando o link https://bit.ly/43KaKZa também disponível na bio do Instagram da @casadeandaluzia, os prêmios serão entregues na Festa da pré-parada Gay, que será realizada no dia 22, às 18h, no Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar, em frente à loja Utopia. Ao todo, o público pode votar em quatro categorias:
1. Pessoa/instituição CEARENSE , popular/famosa, que apoia a causa LGBTQIAPN+ ;
2. Pessoa/instituição BRASILEIRA , popular/famosa, que apoia a causa LGBTQIAPN+ ;
3. Pessoa/instituição CEARENSE LGBTfóbica, popular/famosa, que é um desserviço à sociedade e dá perto errado;
4. Pessoa/instituição BRASILEIRA LGBTfóbica, popular/famosa, que é um desserviço para a sociedade e dá perto errado.
Diversos nomes de pessoas populares, famosas e políticos cearenses e nacionais, estão concorrendo ao prêmio.
Esta é uma iniciativa da Casa de Andaluzia, que homenageia aliados, além de alertar sobre atitudes que barram o avanço dos direitos da população LGBTQIAPN+ . Além disso, no dia 27 de junho a Instituição receberá uma homenagem na Câmara de Vereadores, pelo trabalho desenvolvido com a população LGBTQIAPN+ , ao longo desses 15 anos em Fortaleza.
A Casa de Andaluzia é referência em qualificação profissional em Moda, para a população trans em Fortaleza, além de atividades culturais e de prevenção contra o HIV. Já são mais de 500 mulheres trans e travestis formadas em Costura e Moda pela instituição.
