Referência em ensino infantil em Fortaleza, a Rede Multiverso Educação assume o protagonismo na alfabetização de crianças dentro e fora da escola
Celebrado em setembro, o Dia Mundial da Alfabetização é uma data que proporciona a reflexão sobre a importância de garantir esse direito fundamental desde a primeira infância. Neste sentido, a Rede Multiverso Educação, reconhecida por sua excelência no setor educacional em Fortaleza, destaca o papel dos pais, responsáveis e educadores no processo de alfabetização, compartilhando orientações de como estimular a leitura e escrita na sala de aula e em casa.
A alfabetização infantil ainda é um dos grandes desafios nacionais, visto que, menos de 60% das crianças até 7 anos são capazes de ler e escrever textos simples, segundo dados do Ministério da Educação. Em Fortaleza, os índices são mais favoráveis, com mais de 70% das crianças alfabetizadas, reforçando o compromisso da cidade com a educação infantil. Em prol disso, a Rede Multiverso reafirma sua posição de destaque na formação de base.
De acordo com Mariana Pinheiro, diretora pedagógica do Multiverso Messejana, a participação da família é determinante. “Quando a família participa, a criança entende que o momento de leitura e escrita é valioso. Seja um momento de leitura antes de dormir ou até mesmo a curiosidade dos pais sobre o que acontece em sala de aula. Tudo isso proporciona uma conexão poderosa”, afirma.
Ela destaca ainda que pequenas atitudes cotidianas podem impulsionar significativamente a alfabetização. “Ler alguns minutos por dia, incluir a criança em situações práticas como a leitura de placas ou listas de compras, brincar com rimas e músicas para trabalhar os sons das palavras e valorizar bilhetes ou recados que ela mesma escreva são recursos simples, mas muito eficazes. Além disso, criar um cantinho da leitura em casa e acompanhar de perto os avanços reforçam o que é aprendido na escola”, explica.
Segundo Mariana, esse envolvimento direto se soma à atuação da equipe. “Os professores da Rede Multiverso são capacitados para perceberem uma dificuldade, uma necessidade específica em sala de aula que possa estar atrapalhando o processo de alfabetização. É essa sensibilidade, aliada a um preparo técnico, que nos permite intervir no momento certo e oferecer o apoio necessário para que cada aluno supere seus desafios e atinja seu pleno potencial”, conclui.
