Presente no Brasil por volta de 10 anos, o poke teve origem com pescadores no Havaí e hoje se tornou o “queridinho” da dieta saudável





 Combinando diversos ingredientes em uma tigela, o alimento virou sucesso no Brasil pela possibilidade de personalização de ingredientes


A relação do poke com o Havaí (EUA) se inicia particularmente desde seu surgimento por pescadores na década de 70 e também na criação de seu nome. “Poke”, em havaiano, significa “cortar em pedaços”. 
 

Após esse período, ele reapareceu na Califórnia (EUA) em 2012, com um perfil mais saudável e ligado à cultura dos surfistas. Desde então, este vem sendo o perfil do alimento, que tem se difundido e conquistado pessoas pelo mundo todo.
 

Como surgiu

Pescadores nativos havaianos usavam peixes capturados no mar e temperados com sal marinho, limão e algas para serem consumidos nos próprios barcos, como forma de uma refeição fácil e nutritiva. 
 

Com o passar do tempo, o prato foi se popularizando no local e virou traço marcante da cultura local, e começou a adaptar ingredientes vindos da culinária japonesa, como o molho shoyu, óleo de gergelim e outros temperos asiáticos que fazem parte de sua preparação até hoje.
 

Chegada ao Brasil 

Em um dos países mais tropicais do mundo, o poke encontrou um dos seus públicos favoritos: os brasileiros. Chegando ao país em meados de 2016, logo caiu nas graças dos clientes.
 

Filipe Moreno, sócio-fundador da Mana Poke, rede de restaurantes de comida havaiana, argumenta que quando a rede foi criada em 2018, houve um processo de familiarização com o alimento, que apesar de muitas vezes ser confundido, não faz parte da culinária japonesa.
 

“As pessoas começaram a buscar uma alimentação saudável, leve e prática que poderia se encaixar num estilo de vida mais natural e com uma origem e público mais ‘roots’, ligada ao surfe e às praias”.
 

Um dos pilares para o sucesso, de acordo com Filipe, é a possibilidade de montar seu próprio poke, com ingredientes de sua preferência e gosto particular. É possível escolher os tipos de proteínas, molhos, frutas, grãos, legumes, entre outros.
 

Atualmente, também é possível observar a crescente busca pelo consumo de poke pelos atletas de alto rendimento, sendo promovido como uma opção nutritiva e equilibrada, que contém praticamente todos os itens da balança alimentar, sem perder os traços de sua origem havaiana.
 

Sobre o Mana Poke

A rede de franquias Mana Poke, após o sucesso das primeiras unidades em Campinas, decidiu levar a experiência da culinária havaiana como uma opção saudável para todo território nacional. Atualmente são 60 unidades instaladas nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal. Tendo o poke, prato típico havaiano, como carro-chefe do cardápio, e a decoração das unidades ambientadas com referências ao Havaí e trilha sonora com surf music como marca registrada. A missão da Mana Poke é popularizar o acesso à alimentação saudável, oferecendo uma refeição a preço justo e com qualidade aos clientes. Além disso, quer ser referência em comida havaiana no Brasil, tendo como valores a experiência do cliente, o trabalho em equipe e a valorização de todos os parceiros. A agenda social também está no DNA da holding, que realiza o Mana Day, conjunto de eventos beneficentes que tem o propósito de arrecadar recursos financeiros para ONGs. Em 2023, a Mana Poke irá destinar os recursos para o Instituto Italo Ferreira, que tem como principal objetivo colaborar com a educação da criança, do jovem e do adolescente de Baía Formosa-RN, oferecendo-lhes oportunidades que dificilmente teriam na cidade.


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